sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Porque quando se gosta, gosta.

E haverá sempre a mínima coisa que do nada vai fazer balançar o teu coração. Vai lembrar. Vai ao passado. Vai ao sentimento que resta, porque fica. Há e haverá sempre um dia que do nada não te sai da cabeça, te invade em cada passo e te faz perder toda a força que até então acumulaste.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

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Porque eu só queria que ele soubesse que cada palavra da letra da música que publiquei no meu facebook é dedicada apenas e só a ele. Assim como gostava que a música que ele publicou fosse dedicada a mim.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Connecting people.

Nestas alturas, apetece-me entregar o telemóvel a alguém que o guarde num lugar bem longínquo e que eu não lhe tenha acesso. São mais que muitas as vezes que pego nele só porque sim. São as mesmas vezes que me apetece escrever uma mensagem e enviar. Tenho conseguido não o fazer. Até quando?

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Das 1001 perguntas sem resposta.



É depois de as coisas acabarem que várias perguntas te invadem. Das mais sentidas às mais parvas. Mas típicas de quem deu a uma relação que já não é. Será que há mais alguém? Será que tem saudades? Lembra dos nossos momentos? Será que já arranjou outra? Que está a fazer? Não é ter ciúmes ou ter obsessão. É aquelas perguntas internas que nos atormentam. Que nos percorrem 57892 vezes o caminho da cabeça ao coração e vice-versa. Não se pensa a toda a hora, mas vem a hora em que se pensa e parece uma eternidade. Será que ainda me ama? Será que pensa em mim muitas vezes? Será que usa as coisas que lhe dei e que nos lembra? Será que já levou alguém ao nosso sítio? É ver o telemóvel 389 vezes se entra alguma coisa. E depois é um desce à terra e continua a tua vidinha. O passado foi. Vive.

sábado, 19 de outubro de 2013

Decisões.

Durante dois meses deixei-te livre para decidires. E tu, coração, quiseste ir pelo caminho que mais te fazia palpitar. Até compreendo, é isso que te faz palpitar que vale a pena lutar. Lutar e parar a tempo quando a luta não vale a pena. Durante este tempo tentaste, foste a luta. Bateste com a cara. E agora a decisão teve que ser tomada. Pode não ter sido a melhor maneira para baixar os braços e dizer adeus, mas foi a necessária. Agora sim, é tentar ter força e seguir com a decisão do ter que ser.
E que tenha em mim todas as forças do mundo.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Falhaste-me coração.



E eu a ti. Este sentimento é mútuo. Sinto-o. Não estou a conseguir aquilo a que me propus. Porque tu abusas da sorte e abusas de mim. E eu sofro, parvo. E porque se for a inspirar-me, tudo é mau. O mundo está-me demasiado cinzento de momento e eu não gosto de transmitir isso. Mas se é assim que o sinto também não posso fazer de conta que estou de biquíni a apreciar o sol. Por mais que pense nele a cada minuto ele não tem força suficiente para me aquecer. Estou fria. E de fria que estou sinto-me não eu. Eu gosto-te coração quando tu me gostas. Nestes dias não te gosto. Bate pelo que tens que bater, mas não me transfiras o que sentes. Já chega. Por mim, hoje digo, já chega.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

O ter que recomeçar.



Às vezes o mais difícil não é tentar esquecer quem esteve a nosso lado. É o ter que viver sem tudo o que se tornou hábito de fazer com esse alguém. É o ter de recomeçar e fazer as mesmas coisas, sozinha. É ter a melhor ou pior notícia e não a partilhar com quem sempre esteve lá. É querer aquele ombro para desabafar e não ter. Os hábitos são tramados. E quando se está bem habituamo-nos aquelas rotinas a dois, ou àqueles quebrar de rotinas a dois. E é isso que me tira mais o sentido de orientação. É o ter feito planos, ter sonhado ou idealizado e agora nada fazer sentido. Não é tanto o esquecer, porque isso sei que faço o meu esforço diário para o tentar. Mas o ter de recomeçar sozinha.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Falar do coração


Falar do coração é das coisas mais complicadas que podes tentar fazer. Quando ele está preenchido de energias boas, bajulas o amor, o sentimento e tudo transborda de felicidade. Quando é o contrário, ele transborda de tristeza e dá-te uma dor que pensas que nunca mais vai passar. Que o respirar custa a cada instante. Que não mais queres te apaixonar para bater com a cara. Que não mais queres perder o chão e te sentires nas nuvens. Porque as desilusões abanam o coração qual tremor de terra em pleno auge. Choras dias a fio e parece que vais morrer. Tens aquela sensação de perda do que não volta, do que te morreu ainda que vivo esteja. Queres desistir de tudo. E quanto menos queres pensar em quem to partiu mais te fica na cabeça, te preenche o pensamento e te cerca a vida. O coração dá-te do melhor ao pior. Faz-te sentir maravilhas como te faz sentir a pior pessoa do mundo, nem que seja do teu. E queres tirar a faca que lhe espetaram mas como a concentração está no sofrer não tens forças suficientes para o conseguir fazer. E tens a tendência de pensar em como tudo foi bom, como tudo poderia continuar a ser bom, mesmo quando olhas para trás e isso ficou aí mesmo, lá trás. O coração devia dar-nos coisas boas. Apenas. Simples. Como eu gostava que fosse possível seleccionar. Não é. Uma pena. Uma tristeza. Uma dor. É isto.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Pensamento positivo!

Quando amamos é para sempre. Quando o nosso coração bate forte por alguém achamos nós, é para sempre. Quando as relações acabam e uma pessoa ainda tem sentimento cá dentro no coração o sofrimento será para todo o sempre.
Essa é a visão mais usada da coisa e a mais sentida. Vamos sofrer eternamente por alguém com quem já não temos relação e não vemos como vamos viver sem esse alguém e não imaginamos um dia sem essa relação. E choramos dias a fio. Andamos tristes e continuamos a chorar. Isso acaba. Quando menos se espera acaba. Quando menos esperamos que a coisa possa ter solução e mudar, mais depressa a mudança se dá e não tem que ser tanto assim. Tanto sofrer, tanto para sempre. Há sempre a luz ali ao fundo, nem que o ali demore um bocadinho a chegar mas há.

sábado, 12 de novembro de 2011

Coração!

Tenho perdido muita coisa e em parte só tu tens culpa. E o pior é que sei que não vale a pena querer mandar em ti. Não consigo. Tentar eu tento, mas não consigo.